Dando continuidade à agenda de diálogos com investidores privados com o objetivo de dinamizar as estratégias econômicas para o Maranhão, o governador Flávio Dino se reuniu com o presidente da Suzano, Walter Shalka, nesta terça-feira (9), em São Paulo. A empresa de celulose prevê investimentos de R$ 300 milhões no estado, por meio do Porto do Itaqui, para aumentar sua participação, produção e, consequentemente, a geração de empregos.
Flávio Dino está fazendo uma rodada de diálogo com grandes empresas que atuam no Maranhão em busca do fortalecimento dos investimentos privados no estado. Na segunda-feira, o governador já havia conversado com o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, e, na semana que vem, conversará com representantes da Ambev.
“Nós estamos muito satisfeitos com a nossa relação com o Governo, que tem sido uma relação republicana, construindo um novo Maranhão com muito investimento”, disse Shalka, exaltando as ações da fábrica de celulose, de papel higiênico e os futuros investimentos no Porto do Itaqui e na base florestal. “Essa é a nossa crença, investir no Maranhão de forma clara e progressiva ao longo do tempo”, completou.
De acordo com o presidente da Suzano, o Maranhão é fundamental não só para atender a região Norte e Nordeste, mas por ser “grande exportador de celulose, um dos maiores do Brasil, e nós vamos continuar investindo no estado de forma muito clara e ao longo do tempo”.
De acordo com o presidente da Suzano, o Maranhão é fundamental não só para atender a região Norte e Nordeste, mas por ser “grande exportador de celulose, um dos maiores do Brasil, e nós vamos continuar investindo no estado de forma muito clara e ao longo do tempo”.
Flávio Dino comemorou o anúncio do investimento de R$ 300 milhões da Suzano no Porto do Itaqui para a construção de um berço e também um terminal de celulose. “Estamos procurando os investidores, conversando sobre perspectivas da economia e novos investimentos no Maranhão”, pontuou o governador.
Desta forma, o Governo do Maranhão segue a clara estratégia econômica baseada em investimentos públicos, no caso obras – a exemplo do Mais Asfalto, Escola Digna –, com investimentos privados, para fazer a economia crescer, além do apoio à agricultura e pecuária e a relação com grandes investidores.
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