sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Polícia prende líder de esquema que fornecia internet ilegal para empresas e prefeituras no Maranhão



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Polícia prende líder de esquema que fornecia internet ilegal para prefeituras no Maranhão
A polícia também cumpriu com um mandado de prisão preventiva contra Linderson Dourado Alves, considerado o líder do esquema criminoso. Os presos foram encaminhados para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde permanecerão à disposição da Justiça.
Linderson Dourado Alves é considerado pela polícia como o líder de um esquema de fornecimento ilegal de internet — Foto: Divulgação/Polícia CivilLinderson Dourado Alves é considerado pela polícia como o líder de um esquema de fornecimento ilegal de internet — Foto: Divulgação/Polícia CivilLinderson Dourado Alves é considerado pela polícia como o líder de um esquema de fornecimento ilegal de internet — Foto: Divulgação/Polícia Civil
A operação é resultado de mais de um ano de investigações, além de interceptações telefônicas que apuraram casos de furtos e receptações de equipamentos das concessionárias de internet, que serviam para montagem de sites em subestações clandestinas, camufladas por empresas de fachadas, que distribuíam sinais de internet para clientes incautos, dentre eles, comércios, industrias e prefeituras.
Os alvos da operação foram sites instalados em subestações clandestinas, montados com equipamentos furtados e/ou receptados de operadoras de internet. Dentre vários itens, a polícia apreendeu armários (suítes), molden, cabos de fibra ótica, gbics, roteadores voip, placa voip, antenas, bateria de gel estacionária, etc.
Material apreendido pela polícia em Zé Doca — Foto: Divulgação/Polícia CivilMaterial apreendido pela polícia em Zé Doca — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Material apreendido pela polícia em Zé Doca — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Os suspeitos de participarem do esquema foram autuados pela prática de furto majorado e receptação dolosa. Também foram cumpridas ordem de busca e apreensão na sede da concessionária Oi e nas casas de funcionários.
De acordo com a polícia, a simples instalação dos equipamentos furtados e instalados nos sites clandestinos não possibilita a distribuição do sinal de internet. Para isso, é necessário o acesso ao link através de senhas randômicas que só podem ser fornecidas por operadores da própria concessionária.

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