terça-feira, 2 de agosto de 2016

Plano secreto para matar Barack Obama é descoberto e envolve o Estado Islâmico




Trump e Hillary que de cuidem! Os dois candidatos à presidência dos Estados Unidos terão um problemão para enfrentar nos próximos quatro anos, ganhe quem ganhar: o Estado Islâmico e todo o#Terrorismo provocado por ele. Que o diga o atual presidente Barack Obama,que poderia ser morto por um dos agentes do grupo terrorista. A informação foi repercutida aqui no Brasil pelo site da Revista Veja nesta segunda-feira, 01. O plano secreto envolvia uma americano erradicado ao Estado Islâmico. O homem identificado como Christopher Lee Cornell disse ao tribunal de Cincinnati, no estado de Ohio, que planejou um atentado contra o Congressos americano. Segundo ele, seu ato era para apoiar a ideologia do grupo terrorista.

Confissão de terrorismo choca

Por conta da confissão, Christopher acabou condenado pelo tribunal. Antes de confessar tudo, o homem chegou a negar pelo menos quatro vezes que planejava os atos que tinham como alvo principal Barack Obama. Agora ele deve ficar 30 anos na cadeia, mesmo jamais tendo conseguido sequer chegar perto do seu alvo. O americano é considerado mais um dos  "lobos solitários" que são cativados pelos terroristas pela internet. Aos 22 anos, ele tinha um plano audacioso, atacar o Capitólio, local onde os Senadores de reúnem para discutir as leis federais nos Estados Unidos.

Polícia Federal deu exemplo de eficiência para salvar Obama

O ataque do americano deveria ter sido realizado no dia 20 de janeiro do ano passado, quando o presidente do país mais rico do mundo faria um discurso no local. Além de Obama, o plano era de matar políticos e outros funcionários dos Estados Unidos. Christopher disse que ainda ofereceu apoio de armas para o Estado Islâmico e teria alguns armamentos não permitidos para civis, mesmo no país onde as armas são muito comuns para o uso de cidadãos no dia a dia. A Polícia Federal Americana, o FBI, prendeu o planejador dos ataques dias antes de Obama fazer seu discurso, salvando a vida do primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. 

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