quinta-feira, 19 de maio de 2016

“Terra Corre perigo” Consequências catastróficas revela a NASA (Ler reportagem)

Consequências catastróficasnasa
Felizmente, a “Grande Abóbora” passará rapidamente pelo céu, cumprindo sua órbita.No entanto, não haveria tempo hábil para evitar uma colisão se a Terra estivesse em seu caminho. “Um asteroide deste tamanho é muito difícil de desviar com um alerta de apenas 20 dias”, afirmou Chodas à revista .Em caso de um choque com a Terra, um pedaço gigante de rocha ou gelo como o TB145 poderia causar uma devastação catastrófica, avaliou o pesquisador.Cientistas estão trabalhando atualmente em planos para desviar e destruir esse tipo de objeto – nosso planeta é alvo do impacto de asteroides medianos a cada 100 mil anos, em média.A Nasa assegura que não temos com o que nos preocupar. Ao menos desta vez.Parece ser mesmo no das Bruxas, data bastante popular nos países de língua inglesa, está chegando. E, a exemplo dessa celebração em que crianças se disfarçam para pedir doces, se aproxima também o momento da visita da “Grande Abóbora”.Nasa estuda formas de desviar asteroides; corremos, a cada 100 mil anos, o risco de ser atingidos
Não se trata, porém, de mais um personagem dessa festa pagã de origem celta, mas sim de um asteroide gigantesco que, segundo a Nasa (agência espacial americana) descobriu recentemente, passará relativamente perto da Terra às 19:05 (horário de Brasília) de 31 de outubro.Conhecido tecnicamente como TB145, esse objeto tem uma largura aproximada de 400 metros. Isso faz com que ele seja 20 vezes maior que o meteorito que explodiu sobre o céu de Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, destruindo centenas de janelas e deixando mais de mil feridos por causa de seus detritos.Sua velocidade também é maior: enquanto o meteorito entrou na atmosfera a uma velocidade de 19 km por segundo, a “Grande Abóbora” se movimenta a 35 km/s.No entanto, o asteroide felizmente passará a uma distância que, se é bem próxima em termos espaciais, é considerada segura para o nosso planeta.Oportunidade
Quando estiver mais perto, o TB145 estará a 480 mil quilômetros da Terra. Isso representa 1,3 vez a distância entre a Lua e a Terra.O asteroide não será visto facilmente. “Será preciso ao menos um pequeno telescópio para vê-lo”, afirmou Paul Chodas, diretor do Centro para Estudo dos Objetos Próximos da Terra do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa.Para a agência espacial americana, essa será uma excelente oportunidade para estudar o asteroide. A próxima vez em que um objeto tão grande passará tão perto do nosso planeta deve ser apenas em agosto de 2027.A Nasa planeja obter imagens de radar para analisar sua superfície e para detectar se ele está ou não acompanhado de uma lua, o que pode apontar pistas sobre sua massa e densidade.”A influência gravitacional do TB145 é tão pequena que não terá efeitos detectáveis na Lua, nas placas tectônicas ou nas marés da Terra”, explicou a Nasa em um comunicado.

nasa

Nenhum comentário:

Postar um comentário