sábado, 16 de janeiro de 2016

Na Suíça, país mais seguro do mundo, governo arma seus cidadãos e incentiva milícias

Servir às forças armadas é obrigatório para homens na Suíça, que, apesar de se manter neutra e não intervir em guerras a muito tempo, mantem sua população treinada e armada.
Suíços que servem as forças armadas (todos os homens, obrigatoriamente aos 18 anos e mulheres voluntárias), ao fim do período militar levam todo o equipamento militar para suas casas, desde fardas, mascaras de gás e até fuzis dos mais modernos do mundo, com alto poder de fogo. O país fez um referendo em 2011 e perguntou ao povo se o governo deveria desarmar a população ou não. A resposta da população foi de que os cidadãos devem permanecer armados.

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Segundo o Instituto Ludwig von Mises Brasil, na Suíça, existe apenas uma lei de “controle de armas”: todo homem deve saber atirar perfeitamente a 300 metros de distância.  Caso invadissem a Suíça, os nazistas não precisariam se preocupar em sair procurando registros com os nomes dos proprietários de armas — eles poderiam simplesmente presumir que cada homem possuía uma arma.  Quando a guerra já parecia inevitável, em 1938, no Campeonato Mundial de Tiro realizado em Lucerna, na Suíça, o Presidente da Confederação suíça, Philipp Etter, declarou:
“Provavelmente não há outro país que, como a Suíça, dá ao soldado sua arma, para que ele a leve para sua casa. . . . Com esse rifle, ele torna-se capaz de, a qualquer momento que seu país o chamar, defender seu lar, sua família, seu lugar de origem.  A arma é para ele uma garantia e um símbolo de honra e liberdade.  O suíço não se desfaz de seu rifle.”
Assim segue a nação mais rica e segura do mundo.
Informações do jornal português RTPTERNUMA e IMB

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