A Nasa divulgou uma foto tirada a partir do satélite Aqua em que aparece uma mancha negra gigante na costa brasileira. A imagem, captada no dia 19 de janeiro e divulgada na sexta-feira (31), trata-se de organismos microscópicos detectados pelo Espectoradiômetro da agência espacial norte-americana. A mancha captada pela Nasa abrange uma área de 800 quilômetros, segundo a própria agência.
Os biólogos que trabalham na região identificaram a mancha como uma enorme comunidade de Myrionecta rubra (antigamente conhecida como Mesodinium rubrum), um microrganismo unicelular tido pelos estudiosos como um "ótimo nadador". Apesar de não se tratar de um fotoplâncton (organismos aquáticos microscópicos que fazem fotossíntese), o ser vivo é autótrofo (produz seu próprio alimento), o animal faz fotossíntese a partir do consumo de algas microscópicas capazes de fazer fotossíntese.
O Myrionecta rubra tende a flutuar numa área de um a dois metros abaixo da superfície da água. Pouco se sabe sobre ele, mas a comunidade científica acredita que o ser vivo possa dar pistas sobre mudanças climáticas
Os biólogos que trabalham na região identificaram a mancha como uma enorme comunidade de Myrionecta rubra (antigamente conhecida como Mesodinium rubrum), um microrganismo unicelular tido pelos estudiosos como um "ótimo nadador". Apesar de não se tratar de um fotoplâncton (organismos aquáticos microscópicos que fazem fotossíntese), o ser vivo é autótrofo (produz seu próprio alimento), o animal faz fotossíntese a partir do consumo de algas microscópicas capazes de fazer fotossíntese.
O Myrionecta rubra tende a flutuar numa área de um a dois metros abaixo da superfície da água. Pouco se sabe sobre ele, mas a comunidade científica acredita que o ser vivo possa dar pistas sobre mudanças climáticas
fonte;NASA
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