sábado, 4 de julho de 2015

Luto: Empresário Chico Pontes é encontrado morto dentro de sua própria casa, em Chapadinha

O empresário Chapadinhense Chico Pontes foi encontrado morto em um quarto de sua casa, localizada no centro de Chapadinha, em frente ao Banco do Bradesco, na manhã deste sábado, 04.

O corpo foi encontrado por funcionários que trabalham na loja de material de construção do empresário.    

Urgente! Acidente fatal, Jovem bate em cavalo e morre.


Deu entrada no Hospital regional de Chapadinha (HAPA), por volta de 5:30 o corpo do jovem Abdoval Lago da Cruz, 24 anos, que residia na Rua Manoel Inácio de Almeida, bairro Vila Isamara.

Informações preliminares repassadas ao Blog do Alexandre Cunha, o jovem teria se envolvido em um acidente na BR 222, próximo a entrada dos Tinguis,  ele bateu em um cavalo ao trafegar de moto pela via, com o impacto quebrou o pescoço,  tendo morte instantânea.



Até o fechamento desta matéria 7h40 o corpo ainda está no necrotério do Hospital e aguarda a liberação para os familiares, Abdoval Lago, era dono de um lava jato localizado no bairro Vila Isamara.

Começam a se desenhar as condições para o impeachment

Pedaladas fiscais, contribuições ilegais para a campanha e pressões indevidas ao Judiciário podem levar ao processo de afastamento da presidente da República

Sérgio Pardellas, Claudio Dantas Sequeira e Josie Jeronimo


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A luz vermelha de alerta foi acesa no Planalto. Pela primeira vez, desde o início da crise política, o governo admite que a situação da presidente Dilma Rousseff beira o insustentável. Ninguém mais esconde a gravidade do momento. Isolada, registrando o pior índice de popularidade da redemocratização - míseros 9% -, com sua base política e social em frangalhos, e sob o risco de ser abandonada pelo próprio vice-presidente e por ministros estratégicos do governo, Dilma se depara com o caos à sua volta. Percebe-se fragilizada em quase todas as frentes políticas. Nunca, como agora, as condições para um possível impeachment da presidente da República estiveram tão nitidamente postas. No TCU, encerra-se na próxima semana o prazo para a presidente se explicar no episódio conhecido como pedaladas fiscais, artifício usado pelo governo para maquiar as contas públicas e simular um resultado fiscal diferente da realidade. O entendimento no tribunal é que dificilmente as contas de 2014 de Dilma serão aprovadas dado o grau de devastação da contabilidade do governo. Fatalmente a presidente será responsabilizada num processo que pode, se avalizado pelo Congresso, culminar com o seu afastamento por 180 dias para responder por crime de responsabilidade.
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No TSE, o cenário é ainda mais sombrio para Dilma, o PT e o Planalto. O tribunal investiga a existência de irregularidades na campanha cujo desfecho pode ser a cassação do diploma de Dilma por abuso de poder político e econômico. Na última semana, os ministros do TSE impuseram uma derrota ao governo por unanimidade numa ação em que o PT tentava barrar a convocação do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, pedida pelo PSDB. Graças a esse infortúnio que expõe a fraqueza do governo num foro decisivo para o destino da presidente da República, no dia 14 de julho, Pessoa irá repetir no TSE o explosivo depoimento dado à Justiça em regime de delação premiada. Aos procuradores da Lava Jato, Pessoa revelou ter doado à campanha de Dilma à reeleição R$ 7,5 milhões em dinheiro desviado de contratos da Petrobras, depois de pressionado pelo então tesoureiro Edinho Silva, hoje ministro da Comunicação Social. O empreiteiro ainda entregou aos procuradores uma planilha com título autoexplicativo: “Pagamentos ao PT por caixa dois”, numa referência ao repasse ilegal de R$ 15 milhões ao então tesoureiro petista, João Vaccari Neto, e de R$ 750 mil a José Filippi, responsável pelas contas de campanha da presidente em 2010. Em reuniões internas do PMDB, José Sarney, experiente cacique político e interlocutor de Lula durante seus dois mandatos, avaliou, sem meias palavras: “A possibilidade da queda de Dilma é cada vez mais real”. Para Sarney, a escalada de más notícias para o governo não cessa e o cerco se fecha no momento em que a base de sustentação de Dilma no Congresso desaba como um castelo de cartas. O temor no Planalto é reforçado pelo fato de o doleiro Alberto Yousseff ter feito uma revelação tão grave quanto a de Ricardo Pessoa no mesmo processo no TSE, onde o governo demonstra não dispor de apoios sólidos. Yousseff disse ter sido procurado por um emissário da campanha da presidente Dilma no ano passado para repatriar cerca de R$ 20 milhões depositados no exterior. Ele só não executou a operação porque foi preso em março com a eclosão da Operação Lava Jato. “Uma pessoa de nome Felipe me procurou para trazer um dinheiro de fora e depois não me procurou mais. Aí aconteceu a questão de prisão e eu nunca mais o vi. Se não me engano, o pai dele tinha uma empreiteira”, disse o doleiro. Questionado se o dinheiro teria como destino a campanha de Dilma, Yousseff foi taxativo: “Sim, mas não aconteceu”. A conversa teria ocorrido 60 dias antes de sua prisão.
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Além de Yousseff, foi ouvido pelo ministro-relator João Otávio Noronha do TSE o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e um personagem pouco conhecido do grande público, mas com potencial para levar ainda mais complicações a presidente. Segundo apurou ISTOÉ, em depoimento sigiloso à Justiça Eleitoral, o ex-diretor de estudos e políticas sociais do IPEA Herton Ellery Araújo contou que foi pressionado pelo governo para não divulgar, durante a campanha, dados que pudessem prejudicar a reeleição da petista. Um desses dados dizia que o número de miseráveis no Brasil havia aumentado entre 2012 e 2013, contrastando com o discurso entoado por Dilma em peças publicitárias na TV e no rádio, e em comícios País afora. Araújo não suportou a interferência e pediu exoneração do cargo. “Nós não pudemos divulgar os dados da extrema pobreza da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios”, confirmou o ex-diretor em entrevista à ISTOÉ. Para ele, o “governo errou a mão, fez besteira”. “A pessoa não pode fazer o que quer para ganhar eleição”, disse. Além de abuso de poder político, ao impedir a divulgação de dados oficiais negativos, Dilma pode responder por falsidade ideológica. O depoimento de Araújo levou o TSE a convocar Marcelo Neri, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, a prestar esclarecimentos. O ex-ministro terá de dizer de quem partiu a ordem no Palácio do Planalto para impedir a divulgação da pesquisa.
De acordo com assessores palacianos, Dilma reage mal ao isolamento imposto por antigos parceiros e aliados e às pressões as quais está submetida. Em vez de ampliar a interlocução, fecha-se em copas. Isso explica a escalada de declarações estapafúrdias dos últimos dias.
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Na semana passada, somou-se à trapalhada das citações de termos como “mulher sapiens” e à “saudação da mandioca”, a inacreditável tentativa de desqualificar o depoimento de Ricardo Pessoa, comparando o papel do colaborador da Justiça ao de delatores torturados pelo regime militar e ao do traidor da Inconfidência, Silvério dos Reis. “Eu não respeito delator”, disse Dilma (leia mais em box à pág. 33). Em conversas reservadas, a presidente chegou ao despautério de dizer que poderia anular os benefícios concedidos ao empreiteiro. A atitude desastrosa da presidente gerou reações inflamadas no meio jurídico. O ex-presidente do Supremo, Joaquim Barbosa acusou Dilma de incorrer em crime de responsabilidade. “A Constituição não autoriza o presidente a investir politicamente contra as leis vigentes, minando-lhes as bases. Atentar contra o bom funcionamento do Poder Judiciário é crime de responsabilidade. Colaboração ou delação premiada é um instituto penal-processual previsto em lei no Brasil”, criticou Barbosa. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, tentou defender a chefe, atribuindo sua fala a um arroubo de “honestidade intrínseca”. A emenda ficou pior que o soneto. Os elementos trazidos por Ricardo Pessoa também motivaram uma nova representação da oposição, liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB), na Procuradoria- Geral da República (PGR), pedindo a abertura de investigação contra Dilma por crime de extorsão. Para juristas, a delação reforçou a tese do impeachment. O o episódio relatado pelo dono da UTC ajudaria a explicar a omissão de Dilma diante do Petrolão. Para o advogado Eduardo Nobre, especialista em direito eleitoral, as novas denúncias reforçam os indícios contra Dilma e o PT. “É preciso levantar o quanto o valor arrecadado ilicitamente para a campanha interferiu no resultado das eleições. Se as investigações puderem mostrar isso, reforça o pedido de afastamento”
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Em 2005, auge do escândalo do mensalão, o governo petista contava com a liderança e o carisma de Lula, sua capacidade de mobilização e, principalmente, com a sustentação do Congresso. É tudo o que o atual governo não dispõe hoje. O retrato do esfacelamento da base governista no Congresso foi a aprovação, na semana passada, do aumento de 78% para os servidores do Judiciário – medida inviável economicamente para País às voltas com um necessário ajuste fiscal para disciplinar as contas públicas. Se no Congresso, uma das principais arenas de batalha de um presidente ameaçado de afastamento, o governo demonstra estar anêmico, no próprio Palácio do Planalto a situação não é muito diferente. A interlocutores, o vice-presidente Michel Temer ameaçou abandonar o barco da articulação política com o Legislativo. A atribuição coube a Temer no início do ano, quando a presidente percebeu que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, havia perdido as rédeas da negociação com os partidos aliados. A saída de Temer da articulação, neste momento, representaria o abandono da presidente pelo seu próprio vice-presidente. Além dos significado político do gesto, Dilma perderia o principal elo entre o PMDB, maior partido da base, e o Planalto. Assim sendo, a fagulha detonadora do processo de afastamento da presidente ficaria muito próxima de ser acesa. Na semana passada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tornou público o desejo de ver Temer fora da negociação com o Congresso, jogando mais combustível na crise.
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Em 1992, quando o ex-presidente Fernando Collor foi apeado do poder, o estopim foram as revelações do motorista da Presidência, Eriberto França, publicadas por ISTOÉ. Em reportagem exclusiva, depois reafirmada na CPI, Eriberto revelou que PC bancava as despesas da família do presidente, como a compra de um Fiat Elba e a famosa reforma na Casa da Dinda, um imóvel particular transformado em residência oficial. Hoje setores do PT classificam a movimentação pelo impeachment da presidente de golpe. Em 1992, Collor repetia a mesma ladainha: “Uma minoria quer realizar o terceiro turno das eleições. Vou defender a Constituição, doa a quem doer. Os que conspiram contra mim são golpistas e formam o sindicato do golpe”. Então na oposição, os petistas, os mesmos que hoje bradam contra o que chamam de forças golpistas, atestavam a constitucionalidade do processo. “Não há mais condições éticas e políticas para governar. O impeachment é uma solução constitucional”, disse José Dirceu, deputado do PT, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em junho daquele ano.
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Remontar àquela época ajuda a desnudar a maleável ética do petismo, com a sua retórica que oscila ao sabor de sua conveniência. Mas expõe, principalmente, a surpreendente similaridade entre os dois momentos decisivos para a história do Brasil. Como há 23 anos, com Collor, o índice de rejeição do governo Dilma beira os 70%. A presidente da República não consegue mais ir à rua sem se defrontar com um cartaz pedindo a sua saída. Seus ministros não têm paz sequer para comer fora de casa. Dona Leda Collor, mãe do ex-presidente, também enfrentou a ira dos manifestantes no auge do processo de impeachment contra o filho, quando foi internada num hospital em Botafogo, no Rio. A mais importante das correspondências entre os dois episódios, porém, é que, também a exemplo de julho de 1992, neste julho de 2015 começam a se desenhar as condições para o afastamento da presidente da República.
O impeachment à brasileira pode ter vícios de origem. É mais político do que jurídico. Desde sempre. Afastado pelo Congresso, Collor foi absolvido no STF. Mas o impeachment é constitucional. Está disciplinado em lei. No artigo 85 e na Lei 1.079, de abril de 1950. Não se pode reduzir a discussão, como fazem cabeças coroadas do PT, ao questionamento da índole e dos reais propósitos de alguns dos defensores da saída da presidente. Até porque os petistas, hoje associados a toda sorte de desvios e práticas de corrupção, não reúnem mais condições de fazê-lo. Dizer que os adversários cometem exatamente os mesmos malfeitos que lhe estão sendo atribuídos não anula a questão central: quem está no poder é Dilma, o esquema em investigação ocorreu no seio da maior estatal brasileira, a Petrobras, durante a gestão petista e é isso que está em julgamento agora. Ademais, todos sabiam que, entre os que defensores do impeachment de Collor, havia políticos oportunistas. O que não se sabia, na ocasião, é que os maiores oportunistas eram os que estavam na linha de frente daquele processo e seriam os que mais se beneficiariam dele anos depois – os petistas.
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Foto: Alan Marques/Folha Press, Paulo Lisboa/Brasil Photo Press/Folha Press; Kena Betancur/AFP; Jorge William/Ag. o Globo; Ailton de Freitas/Ag. o Globo, George Gianni; Sergio Lima/Folha Press; Adriano Machado/Ag. Istoé 

Ensaio ousadíssimo da estrela do funk chega às bancas e tablets na próxima terça-feira (7) e surpreende até a autora do hit ‘Parara-Ti-Bum’: “provei que não tenho limites”


Tati Zaqui é capa da Playboy de julho!

Ensaio ousadíssimo da estrela do funk chega às bancas e tablets na próxima terça-feira (7) e surpreende até a autora do hit ‘Parara-Ti-Bum’: “provei que não tenho limites”


Foto: Klaus Mitteldorf
Foto: Klaus Mitteldorf

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Autenticidade e ousadia são as duas únicas palavras que podem resumir o ensaio da cantora de funk Tati Zaqui, de 21 anos, capa da Playboy de julho. Depois de hipnotizar milhões com a dança de ‘Parara-Ti-Bum’, um dos maiores fenômenos recentes do funk, Zaqui ficou bem à vontade diante das lentes do fotógrafo Klaus Mitteldorf.
Ícone de adoração para ambos os gêneros, todas as características marcantes de Tati estão ali: da sensualidade à boa forma, passando pelo cabelo azul e as poses de tirar o fôlego.  “Com base no público dos meus shows e das minhas redes sociais, acho que a maioria das revistas vão ser compradas por mulheres!”, diverte-se .

“Foi um trabalho incrível. Não vou me arrepender, muito pelo contrário: estou muito feliz em ver que realmente sou ‘sem limites’”

Foto: Klaus Mitteldorf
Foto: Klaus Mitteldorf
Confira também a capa da edição para assinantes:
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Foto: Klaus Mitteldorf
Além do ensaio exclusivo com Tati Zaqui, a edição de julho da Playboy também traz:
  •  Uma entrevista exclusiva com Fábio Porchat
  • Os 25 anos de ‘Os Bons Companheiros’
  • O carro elétrico que parece videogame
  • 20 perguntas para Lukas Podolski

Banco quer encerrar contas da Bancoop por suspeita de lavagem

Bradesco detecta transações com indícios de crime e decide fechar 47 contas correntes da cooperativa dos bancários ligada a Vaccari e ao PT

Ex-diretores da Bancoop com Lula: Ricardo Berzoini, Luiz Malheiro (morto em 2004) e João Vaccari Neto, personagens envolvidos no caso Bancoop. Foto de maio de 2000
Ex-diretores da Bancoop com Lula: Ricardo Berzoini, Luiz Malheiro (morto em 2004) e João Vaccari Neto, personagens envolvidos no escândalo, em foto de maio de 2000(Dedoc/VEJA)
Enrolada em um processo criminal e em uma série de ações de cooperados que pagaram por imóveis sem nunca tê-los recebido, a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) agora enfrenta na Justiça uma ofensiva do Bradesco. O banco decidiu encerrar 47 contas da cooperativa por suspeita de terem sido usadas em crime de lavagem de dinheiro. Circulam pelas contas recursos de cooperados que compraram apartamentos a preço de custo na Bancoop.
A cooperativa foi presidida pelo ex-tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto, preso na Operação Lava Jato. Vaccari é um dos seis ex-diretores da Bancoop que respondem por estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. O Ministério Público também diz que houve desvio de dinheiro da cooperativa para o PT.
O Bradesco notificou a Bancoop de que fecharia, no dia 20 de março, 37 contas correntes e poupança na agência 2692, na Rua Líbero Badaró, Centro de São Paulo. Em maio, notificou que fecharia mais dez contas correntes, entre elas a do prédio Residencial Vila Inglesa. A Bancoop rejeitou e cobrou uma explicação na Justiça. Por enquanto, as contas permanecem ativas, provisoriamente, por liminar do desembargador Sebastião Thiago de Siqueira, da 14ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. A corte analisará o mérito da questão nos próximos dias. Na quinta-feira, o juiz Fernando Dominguez Guiguet Leal, da 1ª Vara Cível de Osasco, decretou sigilo no processo e mandou que a conta do prédio Vila Inglesa também permaneça aberta.
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Primeiro, o Bradesco informou à Bancoop que a decisão era motivada por "desinteresse comercial". Depois, os advogados do banco explicaram que a decisão se dava "como medida prudencial", já que uma fiscalização encontrou operações com indícios de crimes citados na Carta Circular 3.542 do Banco Central do Brasil: lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. A movimentação suspeita foi comunicada ao Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras). O Bradesco também disse que não informou o motivo real do encerramento das contas à Bancoop por impedimento legal - a Circular 3.461 do Banco Central manda que o Coaf seja avisado sem que os envolvidos saibam.
"No cumprimento do dever legal de fiscalização que o contestante [Bradesco] possui no exercício de sua atividade, este analisou a movimentação financeira das contas de titularidade da autora [Bancoop], chegando à conclusão de que ocorreram operações ou situações que configuram hipóteses previstas na Carta Circular nº 3.542 do Banco Central do Brasil, exigindo, consequentemente, a comunicação ao Coaf, a qual foi oportunamente providenciada", declarou o Bradesco.
O banco disse ainda que, para seguir instrução do Banco Central, teria mais gastos ao reforçar o "monitoramento contínuo" nas contas da Bancoop e adotar "procedimentos mais rigorosos para a apuração de situações suspeitas" - "o que esvaziou, por completo, o seu interesse em manter o relacionamento".
As normas do Banco Central para combate e prevenção à lavagem de dinheiro, reproduzidas em 25 páginas no processo, listam uma série de transações bancárias suspeitas, em reais ou moedas estrangeiras, como depósitos em dinheiro vivo fragmentados, saques ou depósitos superiores a 100.000 reais, movimentação de recursos incompatível com patrimônio, transferências em que não é possível identificar o destinatário, entre outras. O Bradesco não especificou qual delas encontrou durante a fiscalização das contas da Bancoop. O banco pediu, porém, que o ofício enviado ao Coaf seja anexado ao processo - o que a Bancoop tenta evitar, alegando que seria quebra de sigilo.
Leia mais:
Leia no Acervo Digital de VEJA: A casa caiu
A Bancoop argumenta que possui movimentação regular na agência há mais de dez anos e que as contas foram abertas para administrar quantias pagas pelos cooperados que adquiriram apartamentos. Um acordo judicial de âmbito cível celebrado com o Ministério Público exige que a cooperativa mantenha as contas específicas e contabilidade individual para cada edifício. "A manutenção das contas bancárias é essencial de forma que haverá grande prejuízo na quebra do vínculo com a instituição financeira." Segundo a cooperativa, a defesa do Bradesco é "genérica" por não ter informado quais operações ou situações irregulares teriam sido realizadas.
"O mero fato de informar ao Coaf não significa que a operação realizada seja ilegal, devendo para tanto, ser instaurado um processo administrativo pela autoridade competente que comprove eventual ilegalidade, o que não é o caso", diz a cooperativa. A Bancoop diz que a suspeita não pode significar uma penalização ao cliente e que "beiram o absurdo e caracterizam injúrias" as informações prestadas pelo banco à Justiça. "As afirmações são levianas e beiram a injúria que, oportunamente, serão devidamente apuradas e se buscará a devida reparação nas esferas competentes".
Questionado pelo site de VEJA, o Bradesco disse que não comentaria o caso. A Bancoop disse que suas movimentações financeiras são "lícitas" e que "não tem conhecimento de qualquer processo administrativo movido pelo órgão responsável [Coaf]".
Leia as notas enviadas pelo Bradesco e pela Bancoop ao site de VEJA
Posição do Banco Bradesco S.A.
O Bradesco não comenta assuntos sob discussão judicial.
Nota oficial - Bancoop
Todas as movimentações financeiras da Bancoop são lícitas. A ação judicial em questão é de caráter estritamente comercial. Versa sobre a manutenção das contas da Bancoop no Bradesco.
O banco pretende encerrar as contas da cooperativa alegando que tem custo elevado com a manutenção das mesmas.
A cooperativa acionou a Justiça por discordar do encerramento das contas, uma vez que a manutenção das mesmas é um compromisso assumido pela cooperativa em Acordo Judicial firmado com o Ministério Público.
A posição da Justiça até o momento é a de que o banco deve manter as contas.
Além do mais, a Bancoop presta contas periodicamente aos seus cooperados e os balanços da cooperativa são auditados por empresas independentes de renome internacional.
Com relação à suposta movimentação ilícita, cabe ao banco informar à Justiça e à cooperativa de qual movimentação se trata, uma vez que não temos conhecimento de qualquer processo administrativo sobre as movimentações da cooperativa pelo órgão responsável por tal verificação.
Mantemos-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos sobre o assunto.
Apartamento de Lula no Guarujá
Bancoop: Edifício Solaris, na Praia das Astúrias, em Guarujá (SP), onde o ex-presidente Lula tem um triplex(Luiz Maximiano/VEJA)

Detran realiza 6º leilão de veículos neste sábado (4)




  • LEILÕES NO ESTADO:   (TODOS)

    O Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran) realizará,  neste sábado (4), a partir das 10h, na sede da Vip Leilões (km 7 da BR 135), o 6° Leilão de veículos de 2015.
    Serão oferecidos 231 lotes, entre automóveis, motocicletas e sucatas, recolhidos nos pátios da sede do Detran, em São Luís, há mais de 90 dias, e não foram reclamados por seus proprietários, conforme estabelece o artigo 328 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Os leilões são a principal estratégia utilizada pelo Detran para acabar com a superlotação nos pátios do órgão, em São Luís e no interior do Maranhão.
    “Estamos realizando os leilões dentro do planejamento estabelecido. Este será o 6° leilão em seis meses do governo Flávio Dino, enquanto, no ano passado, foram realizados apenas 4 leilões”, explicou o diretor-geral do Detran, Antônio Nunes. De janeiro até julho deste ano, um total de 1.127 veículos foram levados a leilão pelo órgão. Os próximos leilões do Detran estão previstos para os dias 24/07, 08/08 e 22/08.
    Como participar?
    Para participar do leilão deste sábado, os interessados devem ter mais de 18 anos de idade, não ser funcionário do Detran e de nenhuma Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), nem das secretarias de Trânsito e Transporte dos municípios com carros a serem leiloados. É vetada, também, a participação de policiais militares, civis e rodoviários federais, assim como funcionários de empresas terceirizadas que prestam serviços ao Detran e para as Ciretrans.
    Lances poderão ser dados via internet. Para isso é necessário que o participante tenha cadastro no site da Vip Leilões.

    Ex-presidente pediu punição de envolvidos no esquema de corrupção da estatal, mas disse que trabalhadores devem ser preservados

    "Se alguém roubou a Petrobras, que pague pelo roubo", diz Lula

    Ex-presidente pediu punição de envolvidos no esquema de corrupção da estatal, mas disse que trabalhadores devem ser preservados

    AE
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    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta sexta-feira, 3, que os responsáveis pelos escândalos da Petrobras sejam punidos, mas que os trabalhadores sejam preservados.

    "Se alguém sacaneou ou roubou a Petrobras, que pague pelo roubo, e que os trabalhadores não seja punidos. Que não sejam punidos aqueles que efetivamente são responsáveis pela construção dessa extraordinária empresa, motivo de orgulho para o nosso País", disse o petista, que participa nesta sexta-feira da 5ª Plenária Nacional da Federação Única dos Petroleiros (FUP).

    O ex-presidente petista disse que aceitou participar do encontro dos petroleiros porque é preciso contar e recontar sua participação nas lutas e feitos deste País. "Tenho orgulho de ter sido o metalúrgico que levou o Jair Meneguelli (ex-sindicalista que militou ao lado de Lula no ABC) a ser cassado por fazer a primeira greve, em solidariedade aos petroleiros em 1983." E disse que também sente muito orgulho de ter sido o presidente que "capitalizou a estatal e ajudou a recuperar a indústria naval brasileira." Lula citou que ao assumir a Presidência da República, a estatal representava apenas 2% do PIB e hoje representa 13%.

    Lula disse que também sente muito orgulho de ter sido o presidente sem diploma universitário que mais criou universidades neste País, e repetiu um discurso usado durante a campanha pela reeleição de Dilma Rousseff. "Tenho orgulho de pertencer a um partido e a um governo que em 12 anos construiu mais vagas nas universidades do que as elites em cem anos. Fizemos também mais escolas técnicas nesse período do que eles em cem anos. Nunca os brasileiros tiveram tanto orgulho do que tiveram nesses 12 anos."
    fonte; istoe

    Inimigas, Record será obrigada a fazer propaganda da Globo nas Olimpíadas

    Globo e Record: inimigas históricas
    Globo e Record: inimigas históricas
    Por essa a Record não esperava. Detentora dos direitos de exibição dos Jogos Olímpicos de 2016, ao lado de Globo e Band, a emissora de Edir Macedo será obrigada a fazer propaganda da sua maior inimiga.
    Em manobra surpreendente, o Grupo Globo juntou-se a Bradesco, Claro, Correios e Nissan no time de patrocinadores das Olimpíadas do Rio de Janeiro.
    O contrato entre o conglomerado e o COI (Comitê Olímpico Internacional) foi celebrado na semana passada e inclui quatro empresas: Globo (TV aberta), Globosat (TV paga), Infoglobo (jornais) e Sistema Globo de Rádio (rádios).
    A ideia é ampliar a exposição das marcas, que serão expostas em arenas e outros locais de competições. Ou seja, assim como a Band, a Record terá que exibir e citar veículos da família Marinho em suas transmissões. Para tal, será criada uma logomarca especial para a ocasião.
    A “novidade” irritou a cúpula da Record, que não esperava a manobra, apoiada pelo presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, que festejou a entrada do Grupo Globo no time de patrocinadores devido “a relevância, abrangência e capilaridade” que o conglomerado dará ao evento esportivo.

    Cristiano Araújo deixa seguro de vida de R$ 20 milhões para a família

    1234Cristiano Araújo morreu na semana passada em acidente de carro
    Desconhecido de parte do público antes de sua morte, após um acidente de carro na semana passada, Cristiano Araújo continua sendo alvo de notícias. Segundo o jornal “O Dia”, o sertanejo deixou um grande seguro de vida para a família.
    A publicação aponta que o cantor garantiu nada menos que R$ 20 milhões, um procedimento comum entre artistas e a Efeitos Produções, que empresariava a carreira do intérprete de hits como “Cê que Sabe”.
    O valor é calculado levando em consideração o número de shows do músico e da vendagem de suas canções. O escritório é gerenciado por João Reis, pai de Cristiano.
    A missa de sétimo dia de Araújo e da namorada dele, Allana Moraes, na Paróquia Nossa Senhora da Assunção, em Goiânia, aconteceu na última quarta-feira (01).

    sexta-feira, 3 de julho de 2015

    Parceria entre Facebook e governo é ilegal, diz Proteste



    A parceria do governo brasileiro com o Facebook contraria a garantia de neutralidade e direitos do consumidor. De acordo com a Associação de Consumidores Proteste, o acordo, que prevê o acesso à internet restrito a determinados aplicativos e conteúdos fere a liberdade de escolha e a proibição de venda casada.

    Para a associação, o objetivo real da parceria é fisgar usuários para a plataforma e para as empresas parceiras que atuam na camada de infraestrutura, e não levar internet à população de baixa renda.
    "O Facebook não explica durante quanto tempo os beneficiários poderão manter o acesso gratuito e nem quais os critérios serão utilizados para definir as áreas de implantação do projeto", explica Flávia Lefèvre Guimarães, conselheira da Proteste e membro do Comitê Gestor da Internet no Brasil.

    De acordo com a conselheira, ao se autodenominar de Internet.org, o projeto está violando o direito à informação e caracterizando-se como publicidade enganosa por não se tratar de acesso à internet, por utilizar o .org, que indica fins não comerciais ou lucrativos e por ser "uma estratégia para apropriação do novo meio de produção que é a internet". Em maio deste ano a Proteste e outras 33 entidades entregaram uma carta à Dilma Rousseff com críticas ao projeto.17

    Veja quem foram os deputados do MA que votaram contra e a favor da redução da maioridade penal

    João Castelo, Zé Reinaldo, Hildon Rocha, Cléber Verde, Waldir Maranhão, Júnior Marreca, André Fufuca, Aluísio Mendes, Alberto Filho, Juscelino Filho VOTAM CONFORME A POPULAÇÃO MANDA, pela Redução da Menoridade Penal. Portanto, merecem o nosso respeito e admiração... Esses deputados votaram a favor DO POVO E CONTRA OS CRIMINOSOS que estrupam, roubam e matam pessoas ordeiras e pacificas como você. A sociedade não pode pagar pela omissões dos governos do PT...
    Foto de Evan de Andrade.

    cpmEliziane Gama, Zé Carlos, Pedro Fernandes, Sarney Filho, Rubens Júnior, Weverton Rocha, João Marcelo e Waldir Maranhão.
    cpm2
    Aluisio Mendes, João Castelo, José Reinaldo, Juscelino Filho, Cléber Verde, Hildo Rocha, Alberto Filho, André Fufuca e Júnior Marreca.

    Enquanto Brasil quer redução, Inglaterra pretende aumentar maioridade penal de 10 para 12 anos

     


    constFixar a idade a partir da qual uma pessoa pode ter de enfrentar a Justiça criminal não é tarefa fácil nem no Brasil e nem em nenhum outro lugar do mundo.
    Na Inglaterra, por exemplo, o assunto está sempre voltando às mesas de debates da comunidade jurídica e parlamentar. Mas, se a proposta no Brasil é reduzir a maioridade penal, na Inglaterra, o plano é elevar.
    No país europeu, a partir dos 10 anos, uma criança já responde pelos seus atos como adulto. Isso cria uma incoerência tremenda no sistema judicial. Aos 10 anos, a criança não vota, não dirige, não pode beber e nem fumar. Mas, se pegar o carro do pai e atropelar alguém, terá de encarar a Justiça criminal.
    Um projeto em tramitação no Parlamento britânico aumenta para os 12 anos a maioridade penal. O texto foi apresentado na House of Lords, que seria o Senado britânico, mas lá os senadores são nomeados pela rainha, e não eleitos pelo povo. Ainda não há data prevista para o primeiro debate sobre a proposta.
    A expectativa de aumentar a idade da responsabilidade criminal, no entanto, é baixa. Histórica e culturalmente, o país entende que praticamente todo mundo que comete um crime tem de pagar por ele. Ainda que isso seja um peso maior no bolso dos contribuintes, como revelou estudo recente que mostrou que custa mais caro manter uma criança na cadeia do que na escola.
    Fonte: Consultor Jurídico


    Essa quinta-feira, 02, foi marcada pela dor e comoção das centenas de pessoas que fizeram a última despedida ao falecido ex-deputado Júlio Monteles, de Anapurus, que morreu na manhã da última quarta. 
    Parlamentares carregam corpo do ex-deputado 

    O corpo do ex-parlamentar foi velado no plenário da câmara municipal e na sequência na sede da igreja matriz, com a presença de centenas de pessoas, autoridades e políticos da região, que ao longo dos anos acompanham a trajetória do deputado. Julio Monteles ocupou cadeira na Assembléia Legislativa do Maranhão, 5 vezes consecutiva. 

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    Facebook vai remunerar quem posta vídeos na rede social

    Se o YouTube não vinha levando a sério as investidas do Facebook na área de vídeos, agora é um bom momento para começar a se preocupar, porque Mark Zuckerberg passará a remunerar os produtores de conteúdo que postarem produções em seu site.
    Suggested Video From FacebookA divisão de rendimento será a mesma do YouTube: 55% dos valores arrecadados com publicidade graças ao vídeo ficarão com quem o criou, deixando os 45% restantes para o Facebook.
    Mas não será tão simples conseguir esse dinheiro, conforme explica o Re/code. Isso porque a remuneração só chegará aos trabalhos que aparecerem em Suggested Videos. Quando o usuário clicar em um vídeo, ele será levado a esse feed; lá, ele poderá rolar para baixo e encontrar material semelhante ao que o levou até ali.
    Como ocorre no feed de notícias, o Suggested Videos exibirá vários formatos de publicidade. Vice-presidente de parcerias do Facebook, Dan Rose disse ao Re/code que provavelmente haverá uma escala de um anúncio a cada três vídeos.
    O Facebook ainda não sabe exatamente como será feita a cobrança aos anunciantes, portanto, pelos próximos meses, não cobrará nada para fazer propaganda de parceiros que usarem a nova plataforma. Inicialmente, apenas "algumas dúzias" de criadores poderão tirar vantagem da novidade e quem quiser entrar no esquema precisará se tornar parceiro oficial do site.
    O novo feed de vídeos (já com publicidade) entrará em operação para iOS nas próximas semanas, sendo que as versões para Android e web serão lançadas dentro de alguns meses.

    WhatsApp Web permite enviar mensagens via PC; veja como fazer


    O app de bate-papo WhatsApp agora permite que usuários troquem mensagens diretamente por meio de seus PCs. O serviço ganhou o nome de WhatsApp Web. Com o navegador Google Chrome, Firefox ou Opera, o usuário deve entrar no endereço https://web.whatsapp.com, escanear um código e começar a conversa. Não há suporte para Internet Explorer.
    Por meio do WhatsApp Web, é possível enviar fotos armazenadas no computador e tiradas na hora pela webcam da máquina. Há possibilidade de configurar status, perfil e notificações, além de ter acesso a todos os emoticons presentes na versão mobile.
    O novo serviço é compatível com aparelhos Android e Windows Phone (ainda não foi liberada uma versão para iPhone). Para rodar, é preciso que o usuário atualize o WhatsApp no smartphone. Isso deve ser realizado na Play Store ou Windows Phone Store.
    Após atualizar o app em seu aparelho, siga o tutorial abaixo para começar a usar o WhatsApp Web. O seu eletrônico deve estar conectado à uma rede de dados ou Wi-Fi durante todo o processo.
    Windows Phone
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      1.
      Na página principal do aplicativo, clique nas três bolinhas no canto inferior direito. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      2.
      Algumas opções aparecerão, clique em whatsapp web. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      3.
      Um Scan code surgirá na tela. Clique em ok. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      4.
      Agora acesse o site web.whatsapp.com pelo computador. Aproveite para marcar a opção Mantenha-me conectado para não precisar repetir o processo toda vez que reiniciar a máquina. Vale lembrar que essa opção só é recomendada para uso em PCs pessoais. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      5.
      Na página inicial do site, há um QR Code. Posicione a câmera do smartphone em direção ao código e espere até que ele seja reconhecido pelo computador. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      6.
      Agora, todos os seus contatos e conversas aparecerão no computador. Você poderá trocar mensagens normalmente. Foto: Reprodução

    Android
    • Reprodução
      7.
      Na página inicial do aplicativo no smartphone, procure pela aba de configurações. Dependendo da sua versão do Android, ela pode estar no canto direito superior da tela ou em botões na área inferior. Uma aba se abrirá. Clique em WhatsApp Web. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      8.
      O Scan code aparecerá na tela. Conecte-se ao site web.whatsapp.com a partir de um computador. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      9.
      Na página inicial do site, você pode marcar a opção Mantenha-me conectado para não precisar repetir o tutorial todas as vezes que reiniciar o computador. Lembre-se, essa função é recomendada apenas para uso em PCs pessoais. Foto: Reprodução
    • Reprodução
      10.
      Na mesma página, um QR Code aparecerá. Posicione a câmera do smartphone em direção ao código e espere que o computador reconheça a sua conta no WhatsApp. Pronto! Você tem toda a sua lista de contatos e conversas disponível em seu navegador da internet. Foto: Reprodução

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    Baixe imagens engraçadas para usar nas suas conversas via WhatsApp126 fotos

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    Imagens com frases engraçadas animam as conversas no aplicativo WhatsApp, seja em grupo ou somente a dois. Para salvar a foto acima em seu iPhone ou smartphone Android clique em 'Mais', segure o dedo pressionado sobre a imagem e selecione 'Salvar foto/Imagem'. Depois, abra o aplicativo e envie a brincadeira para quem quiser Leia mais Reprodução