sábado, 8 de março de 2014

150 milhões de meninas sofreram agressão sexual no mundo

150 milhões de meninas sofreram agressão sexual no mundo
A saúde e a vida de milhões de pessoas em todo o mundo estão sendo ameaçadas por falhas de governos para garantir os direitos sexuais e reprodutivos da população, mostra a Anistia Internacional, que lançou uma campanha global sobre o assunto.

“É inacreditável que no século 21 alguns países ainda tolerem casamento infantil e o estupro marital, enquanto outros proíbem aborto, sexo fora do casamento e a união entre pessoas do mesmo sexo, que são até puníveis com pena de morte”, disse Salil Shetty, secretário-geral da Anistia Internacional.
Um estudo publicado pela organização destaca o aumento da repressão dos direitos sexuais e reprodutivos em muitos países que priorizam políticas repressivas sobre os direitos humanos e liberdades básicas.

Alguns apontam que 150 milhões de garotas com menos de 18 anos já foram agredidas sexualmente e 142 milhões de meninas correm o risco de ser obrigadas a casar, de 2011 a 2020.

Segundo ele, os governos devem tomar ações positivas, não apenas acabando com leis opressivas, mas também promovendo e protegendo os direitos sexuais e reprodutivos, dando informação, educação, serviços e acabando com a impunidade para a violência sexual.

A campanha My Body, My Righs (Meu Corpo, Meus Direitos, em inglês), encoraja jovens de todo o mundo a conhecer e exigir o direito de tomar decisões sobre sua saúde, seu corpo, sua sexualidade e reprodução, sem o controle do Estado, medo, coerção ou discriminação. Também lembra aos líderes mundiais as obrigações de adotar ações positivas, inclusive por meio de acesso aos serviços de saúde.

Nos dois anos da campanha, a Anistia Internacional vai publicar uma série de reportagens de vários países onde os direitos sexuais e reprodutivos são negados.

Os casos incluem meninas forçadas a casar com seus estupradores no Magrebe, mulheres e meninas que tiveram aborto negado, apesar de ameaças de problemas de saúde e até de morte em El Salvador e outros países e meninas muito jovens forçadas a dar à luz em Burkina Faso.

Salil Shetty conheceu mulheres de comunidades rurais no Nepal, onde muitas meninas são forçadas ao casamento ainda crianças e mais de meio milhão de mulheres sofrem condições debilitantes conhecidas como prolapso uterino ou útero caído, como resultado de contínuas gestações e trabalhos de parto difíceis.

Dados divulgados pela Anistia Internacional:

- 150 milhões de meninas com idade inferior a 18 anos já foram agredidas sexualmente
- 142 milhões de meninas estão propensas a casar ainda crianças entre 2011 e 2020
- 14 milhões de adolescentes dão a luz todos os anos, principalmente como resultado de sexo forçado e gravidez indesejada
- 215 milhões de mulheres não têm acesso a métodos contraceptivos, mesmo que queiram evitar a gravidez
- A atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo é ilegal em pelo menos 76 países, dos quais 36 estão na África

Fonte:

Sabrina Craide
Agência Brasil

Dia da Mulher: será que temos o que comemorar?

Mulher
8/3/2014 às 00h05 (Atualizado em 8/3/2014 às 03h42)

Dia da Mulher: será que temos o que comemorar?

Mulheres continuam a ser agredidas, assediadas e ganham muito menos do
 
Deborah Bresser, Do R7
Causa um embrulho no estômago ver as imagens feitas pelo fotógrafo espanhol Emílio Morenatti, que retrata mulheres paquistanesas agredidas por maridos, pais e familiares. As cicatrizes, mais do que rostos deformados, estampam uma sociedade doente, que seja aqui ou do outro lado do mundo, ainda trata as mulheres como saco de pancadas. Os casos de violência doméstica, quando chegam a desfechos trágicos, extrapolam as quatro paredes e ganham os noticiários.
Como esquecer Célia Regina Pesquero, química formada e doutorada na USP, onde era professora, que teve o maxilar fraturado pelo marido. Após a agressão, ele se jogou do 13º andar do prédio onde moravam, em Osasco, com filho do casal, Ivan, de 6 anos, no colo. Celia confirmou à polícia que “sempre apanhava”. Se no caso dela chama a atenção o alto nível de escolaridade, a realidade das mulheres brasileiras é alarmante em todos os níveis.
A pesquisa 'Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado" da Fundação Perseu Abramo, organizada pelo professor da Faculdade de Sociologia da USP, Gustavo Venturi, a violência contra a mulher permeia toda a sociedade, seja qual for o recorte, renda, cor, escolaridade, região, ou outro fator. O estudo investigou 20 diferentes modalidades de violência, agrupadas por controle ou cerceamento, violência física, psíquico-verbal, sexual e assédio.
Espancadas a cada 2 minutos
E revelou que 10% das entrevistadas já foram espancadas uma vez na vida – 20% dessas no último ano. Resultado: cinco mulheres são espancadas no Brasil a cada 2 minutos. “Durante muito tempo, a sociedade defendeu que em briga de marido e mulher não se mete a colher, as mulheres não encaram publicamente, as pessoas acham que é um problema do casal”, acredita Venturi. Quando questionados, os homens revelam a proximidade com a violência. “Dos homens entrevistados 50% disseram conhecer alguém que já bateu em mulher, e 25% tinham algum caso na família.”
O que motiva tanta violência? Em metade dos casos, tanto homens quanto mulheres declararam que a briga por causa da fidelidade é apontada como principal vilã, demonstrando que o tema da posse, do pertencimento ao outro, é a questão de fundo que mais alimenta essa violência. “Isoladamente é a principal razão. As questões relativas à autonomia delas (a mulher quer sair para trabalhar, escolher como se vestir ou voltar a estudar) geram 1/5 das agressões.”
Cantadas baratas
Agredidas dentro de casa, as mulheres sofrem também nas ruas. O assédio, travestido de cantadas baratas, mereceu uma campanha de alerta contra o incômodo e os traumas que causa. Mais de 80% das mulheres que participaram do levantamento Chega de Fiu Fiu, realizada pelo site Olga, declararam que não gostam de receber as tais cantadas na rua.
Cerca de 90% delas já deixaram de fazer alguma coisa por medo de assédio; 85% já sofreram com estranhos passando a mão em seus corpos. “O assédio é grave e não tem limites, nem mesmo de idade: algumas mulheres me confidenciam que sofreram pela primeira vez com o problema aos dez, nove e até oito anos. Infelizmente, tal comportamento é visto com normalidade por grande parte das pessoas. Também é legitimado por propagandas e formadores de opinião equivocados, que confundem as relações românticas naturais humanas com a violência e agressividade do assédio sexual”, declara Juliana de Faria, uma das idealizadoras da campanha.
Provar às próprias mulheres que, não, não é culpa delas, é o maior desafio. A cultura machista está impregnada não apenas na mente dos homens, como também na das mulheres, que compram a ideia (equivocada) de que são algozes onde seriam vítimas. Na série "100 Mulheres - Vozes de Meio Mundo", publicada globalmente pela BBC, a historiadora Mary Del Priore levanta essa bandeira. “As mulheres brasileiras do último século conquistaram o direito de votar, tomar anticoncepcionais, usar biquíni e a independência profissional.
Mas ainda hoje são vítimas de seu próprio machismo.” Segundo ela, que é autora de obras como História das Mulheres no Brasil (ed. Contexto) e Histórias e Conversas de Mulher (ed. Planeta), "muitas não conseguem se ver fora da órbita do homem e são dependentes da aprovação e do desejo masculino.”
Mulheres machistas
Segundo ela, o machismo no Brasil se deve muito às mulheres. “São elas as transmissoras dos piores preconceitos. Na vida pública, elas têm um comportamento liberal, competitivo e aparentemente tolerante. Mas em casa, na vida privada, muitas não gostam que o marido lave a louça; se o filho leva um fora da namorada, a culpa é da menina; e ela própria gosta de ser chamada de tudo o que é comestível, como gostosa e docinho, compra revistas femininas que prometem emagrecimento rápido e formas de conquistar todos os homens do quarteirão. O que mais vemos é o machismo das nossas mulheres.”
A posição é polêmica, mas ajuda a compreender a subserviência feminina diante de questões maiores, como a aceitação de salários muito mais baixos do que o dos homens, ainda que com jornadas de trabalho tão ou mais exaustivas.
Salários de 1993
Segundo levantamento do DataPopular, o que as mulheres ganham hoje é o que os homens recebiam em 1993. “O que talvez explique a inatividade da mulher frente a esse padrão é que, com a entrada num mercado de trabalho tão competitivo, com tantas crises econômicas e uma classe média achatada, a luta pela sobrevivência se impõe sobre qualquer outro projeto.
Essa falta de tempo para respirar, o fato de ter que bancar filhos ou netos, isso talvez não dê à mulher tempo para se conscientizar e se erguer acima do individualismo – outra tônica do nosso tempo – e pensar no coletivo”, acredita Mary Del Priore.
O aumento da presença feminina no mercado de trabalho é inegável. Dados do Data Popular apontam que mais de 10 milhões de mulheres no Brasil passaram a trabalhar nas duas últimas décadas. Em 1992, as mulheres contribuíam com menos de 1/3 da massa de renda total dos brasileiros. Em 2012, já representavam quase 40% desse montante. De 1993 a 2013 saltou de 20% para 38% o número de mulheres responsáveis pelo domicílio.
Na classe baixa o percentual de lares chefiados por mulheres é ainda maior. De acordo com a amostra "Síntese de Indicadores Sociais" do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em relação aos casais sem filhos, o índice de chefia feminina passou de 4,5% em 2001 para 18,3% em 2011; já entre os que têm filhos, subiu de 3,4% para 18,4%, no mesmo período. A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) aponta que 37,4% das famílias têm como pessoa de referência a mulher. No entanto, 13% revelam já terem sido espancadas dentro de casa. Essa conta não fecha. O cenário não parece de fato favorável a comemorações.

Prefeitura tenta vetar construção de 150 casas populares em Mata Roma.

Prefeitura tenta vetar construção de 150 casas populares em Mata Roma.
O Presidente do I.A.C. ( Instituto de Apoio Comunitário) Sr. Clodoaldo Monteles, publicou em rede social sua indignação contra a prefeitura de Mata Roma em tentar dificultar a construção de 150 unidades habitacionais.

Veja abaixo o texto extraído da página pessoal de Clodoaldo Monteles:

Hoje quero manifestar minha indignação com o Governo da Prefeita Carmem Neto, de Mata Roma. Por conta de eu não ter cedido aos caprichos que seu grupo impôs para a continuidade do Projeto Residencial Benu Douro que está beneficiando 150 famílias de Mata Roma, agora a ordem da Prefeita e do seu esposo é de vetar a liberação das licenças e alvarás para atrasar o início das obras.

Quero deixar claro às famílias que não irei recuar do meu trabalho e, irei enfrentar essa situação, pois entendo que minha atitude sempre foi de conciliar e jamais buscar desentendimentos nas cidades por onde atuo. No entanto, em Mata Roma existe um governo que prefere anular e atrapalhar o projeto a cumprir sua função pública.

As licenças são obrigatórias, mas, se a Prefeitura identificar alguma irregularidade nos projetos, ela deve pedir as devidas correções e, não apenas devolvê-los alegando que não pode emiti-las. Portanto, torno publica a convocação das famílias e demais interessados para a reunião nesta terça-feira, 11 de março, aniversário de Mata Roma e, meu também, pois nasci aqui e, vou lutar para que este projeto e as famílias sejam respeitados.


EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Instituto de Apoio Comunitário – IAC, entidade sem fins lucrativos, com sede no município de
Timbiras, habilitado junto ao Ministério das Cidades para a produção habitacional no Estado do
Maranhão.
Passo a informar e convocar:

1. CONSIDERANDO, a conclusão das assinaturas das famílias beneficiárias no Termo de
Adesão do Empreendimento Residencial Benu Douro e, a necessidade de atualização das
informações sobre os próximos passos do projeto;

2. CONSIDERANDO, as atividades da Comissão de Representantes do Empreendimento – CRE já
terem sido iniciadas;

3. CONSIDERANDO, a exigência da CAIXA para a emissão do Alvará de Construção e demais
licenças obrigatórias para o início das obras do Residencial Benu Douro ainda neste
semestre;

4. CONSIDERANDO, que as famílias beneficiárias tem o poder de decidir sobre o que é melhor
para o seu futuro e, tendo a certeza da participação de todas;
O Presidente do Instituto de Apoio Comunitário, Clodoaldo Monteles da Silva, na condição de legítimo
representante deste Instituto, CONVOCA todas as famílias que assinaram o Termo de Adesão do
Residencial Benu Douro junto à Caixa Econômica Federal, para participarem de uma Reunião de
Assembleia Geral nesta terça-feira, 11 de março de 2014, no Auditório do Sindicato dos
Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Mata Roma, às 09:00 horas da manhã para
conhecer e deliberar sobre os seguintes temas:

1. Conhecer as atividades executadas pelo Instituto de Apoio Comunitário à frente do Projeto
Residencial Benu Douro;

2. Conhecer as atividades executadas pela Comissão de Representantes do Empreendimento na
primeira etapa do Projeto Residencial Benu Douro e RATIFICAR os nomes dos representantes
para as próximas atividades do projeto;

3. Conhecer e Decidir sobre as ações para que o IAC deverá tomar para garantir o Direito à
Moradia às famílias que estão sendo prejudicadas neste momento pelo atraso no início das
obras em Mata Roma;

4. Definir calendário de reuniões para as próximas atividades da Assembleia Geral das Famílias do Residencial Benu Douro.


Timbiras/MA, 06 de Março de 2014.
_______________________
Clodoaldo Monteles da Silva
Presidente do Instituto de Apoio Comunitário

sexta-feira, 7 de março de 2014

Pela primeira vez Marinha agracia mulher com Medalha do Mérito Anfíbio

Pela primeira vez Marinha agracia mulher com Medalha do Mérito Anfíbio
Rio de Janeiro, 07/03/2014 – Na véspera da celebração do Dia Internacional da Mulher, o Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN) agraciou, pela primeira vez em sua história, uma oficial com a Medalha do Mérito Anfíbio. A homenageada foi a comandante Raquel Castilho que, junto de outros 65 militares, obteve o reconhecimento pela dedicação exemplar à profissão.



A cerimônia aconteceu durante a comemoração pelos 206 anos do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), na Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. A data marca a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, em 1808, sob escolta da Brigada Real da Marinha – quando foi criado oficialmente o CFN.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, participou da cerimônia. Em entrevista á TV Marinha, ressaltou a importância da Força Naval na defesa do país e dos recursos naturais “Precisamos ter sempre militares muito bem adestrados como demonstram os fuzileiros”, afirmou.

O ministro Amorim entregou o Prêmio Fuzileiro Naval Padrão 2013 ao cabo Vander Lisboa Ceribeli. Cerca de 3 mil cabos da Marinha concorreram à distinção, conferida ao marinheiro com alto padrão moral e profissional.

O evento ainda contou com a presença do comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto; do chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Carlos Augusto de Sousa; do secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso; do comandante do CGCFN, almirante Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro; do comandante do Comando Militar do Leste, general Francisco Carlos Modesto; além de outras autoridades militares.

Fotos: Felipe Barra
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
61 3312-4070

Brasileiro passa mais tempo na internet que na TV, diz pesquisa

Brasileiro passa mais tempo na internet que na TV, diz pesquisa



O brasileiro dedica mais tempo à internet do que a qualquer outro meio de comunicação. No entanto, a TV ainda é a preferida da maior parte da população e os jornais impressos são considerados os mais confiáveis como fonte de informação. As conclusões são de uma pesquisa inédita do Ibope realizada a pedido da Secom - Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

A vitória da internet sobre a TV é ligeira e se dá por apenas 10 minutos: em média, os brasileiros passam 3h39 diárias navegando e 3h29 assistindo à programação. Na análise de preferência, entretanto, o meio analógio ainda está muito à frente ao ser a primeira opção de 76%, contra 13% do digital.

As redes sociais se destacam no levantamento. A maioria dos entrevistados diz recorrer ao Facebook para se informar, em vez de procurar espontaneamente por sites de notícias. Aliás, para 32% dos respondentes as redes sociais já se tornaram seu principal canal na hora de buscar informação.

Via: Ibope

Facebook anuncia novo visual para o feed de notícias

Facebook anuncia novo visual para o feed de notícias
 
 
Facebook


Lembra de cerca de um ano atrás, quando o Facebook anunciou um redesign completo do Feed de Notícias, que nunca foi adiante para a maioria? Agora a rede social oficializou que desistiu da ideia e anunciou um novo visual para a ferramenta, com mudanças bem menos drásticas, já que os grupos de teste detestaram a ideia original.

O novo feed de notícias foi revelado nesta quinta-feira, aproveitando as lições do teste fracassado, aplicando o que foi aprovado em um design mais familiar ao usuário, mas um pouco mais limpo que o tradicional.

A barra lateral preta, prevista para chegar junto com o novo redesenho, foi totalmente descartada, dando lugar a uma barra mais tradicional. O novo design também se assemelha ao feed do app mobile, com novos ícones, fotos maiores, novas fontes. Além disso, os múltiplos feeds, anunciados no ano passado, deixam de existir.

"As pessoas não gostam que mexamos em seus 'móveis', porque quebra sua memória muscular", afirmou Greg Marra, gerente de produto, citando a barra preta, cujo funcionamento dependia do tamanho da tela, confundindo a maioria. "É uma ideia particular de design que parecia legal, mas não ajudava a navegar pelo site", explica o executivo, citando que um dos principais objetivos foi evitar que os usuários precisassem reaprender a navegar para usar o site.

Como novidade, também está a barra de pesquisa. O Graph Search, anunciado no ano passado, continuará restrito para os usuários de língua inglesa, mas as pessoas de outros países verão uma barra de pesquisa semelhante visualmente, mas sem os mesmos recursos. O Facebook não sabe quando o Graph Search funcionará em outro idiomas, ou quando chegará ao mobile.

Segundo o The Verge, o novo feed será distribuído globalmente nas próximas semanas, então fique atento para mudanças no seu Facebook em breve. Confira também abaixo a comparação do atual modelo com o novo design:

NOVO DESIGN:

Reprodução
DESIGN ATUAL:

quinta-feira, 6 de março de 2014

O que é e para que serve uma VPN?

O que é e para que serve uma VPN?



 

As VPNs são uma ferramenta extremamente poderosa para a segurança das informações digitais, mas muitos usuários ainda desconhecem o recurso. O acrônimo, que representa uma “Rede Virtual Privada” permite o tráfego de dados de forma segura e também permite o acesso a uma rede interna de uma empresa, mesmo trabalhando em casa, por exemplo.

Com isso, é mais fácil levar dados de um ponto a outro da rede sem ficar a mercê de cibercriminosos ou da vigilância, em caso de governos autoritários. A VPN age, em resumo, como uma espécie de firewall, que em vez de proteger seu computador, mantém seguros os seus dados enquanto trafegam pela rede.

Por este motivo, o recurso é especialmente por empresas, que gostariam que seus dados, muitas vezes sigilosos, ficassem longe de olhos curiosos. É possível se conectar até mesmo em redes públicas de forma segura e transmitir informações protegidas com a utilização das VPNs. Graças à criptografia, mesmo que criminosos consigam interceptar as informações, é difícil que eles consigam acessá-las.

Ela também é útil para usuários individuais, que podem usá-las para mascarar seus IPs, de forma a burlar bloqueios de região. Um iraniano, por exemplo, poderia usá-la para acessar o YouTube, onde o serviço é proibido por questões políticas. Seu endereço de IP seria substituído pelo do provedor de VPN, liberando seu acesso.

Para se conectar a uma rede segura do tipo, é necessário acessar a internet da forma que você sempre faz e depois iniciar uma conexão com o servidor de VPN, usando um software específico. No caso de uma empresa, é só se ligar ao servidor e você tem acesso à rede interna da companhia e todos os arquivos

A ONG alerta para a realidade das guerras do mundo, mesmo que pareçam distantes

Internacional
 

Vídeo emocionante mostra os impactos da guerra na vida de uma criança síria

A ONG alerta para a realidade das guerras do mundo, mesmo que pareçam distantes
                
Do R7, com agências internacionais
A criança é obrigada a passar por várias mudanças por causa da guerraReprodução/savethechildren.org
A ONG Save The Children, que atua na defesa dos direitos das crianças, lançou na última quarta-feira (05) um vídeo impactante em favor das crianças sírias afetadas pela guerra.
No vídeo, a ONG faz uma apelo e afirma que só por que não está acontecendo aqui, não quer dizer que não esteja acontecendo.
Há três anos a Síria atraiu as atenções internacionais por causa de uma revolta que se transformou em uma guerra civil.
No país mais de 9 milhões de pessoas precisam de assistência humanitária.
De acordo com os últimos dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2013 houve uma explosão no número de famílias que estão fugindo da Síria. O número de crianças refugiadas em países vizinhos chegou a 1.264.842 em fevereiro deste ano.
A ONU estima que mais de 7 mil crianças foram mortas até o momento durante os conflitos. Esse número pode ser ainda maior, já que grande parte dos mortos na Síria é registrada sem as informações relativas à idade.
Para fugir da fome, crianças palestinas comem grama em campo de refugiados na Síria
Decapitações, estupros e tortura: a humanidade foi esquecida na Síria
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) exigiu nesta quinta-feira (06) uma melhor distribuição da produção alimentícia no mundo para evitar situações de fome em regiões pobres ou atingidas por conflitos.
Apesar da produção de alimentos em nível global "estar bem", há problemas e desafios locais na distribuição, o que limita o acesso a produtos básicos para a sobrevivência. "Há uma estreita relação entre conflito e fome. Onde há fome há conflito e onde há conflito há fome", destacou o diretor-geral da FAO, ao assinalar especificamente regiões como o Sahel (uma das regiões mais pobres do planeta), os territórios palestinos e o Líbano.
Nestas regiões há uma convergência de problemas, que não são só políticos, mas também estão relacionados com a escassez de água e de terras aráveis, acrescentou.
  • Espalhe por aí:

Wikileaks diz que Roseana Sarney tem 150 milhões de dólares em Caimãs

Wikileaks diz que Roseana Sarney tem 150 milhões de dólares em Caimãs

2014
Roseana com o pai José Sarney
Roseana com o pai José Sarney

Um documento vazado pelo Wikileaks em 2009 não mereceu nenhuma atenção da mídia e nem do governo.
É uma pena, porque ele tem um imenso interesse público.
No documento, o Wikileaks fala de um dinheiro que Roseana Sarney, governadora do Maranhão, teria nas Ilhas Caimãs, um dos mais notórios paraísos fiscais do mundo.
Roseana, segundo o Wikileaks, tinha em 1999 cerca de 150 milhões de dólares em Caimãs. Em reais, seriam cerca de 350 milhões em valores de hoje.
Você pode ver o documento aqui.
Dinheiro em paraíso fiscal é uma tragédia para a economia de um país. Primeiro, e acima de tudo, porque significa sonegação de impostos.
É com o dinheiro dos impostos que você constrói escolas, hospitais, estradas, portos, aeroportos e outras coisas que são absurdamente escassas, por exemplo, no Maranhão.
Depois, porque o envio de dinheiro para fora revela falta de confiança no país. Isto é ainda mais doloroso quando se trata de pessoas que tocam, que comandam o país. É um sinal de que tais pessoas sabem que estão fazendo um serviço abjeto em seus cargos públicos.
Um estudo escrito por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, mostra que os super-ricos brasileiros tinham, em 2010, cerca de 520 bilhões de dólares (ou mais de 1 trilhão de reais) em paraísos fiscais. É quase um quarto do PIB nacional.
O trabalho foi encomendado pela Tax Justice Network (TJN), organização que combate os paraísos fiscais.
“Quando vejo os ricos brasileiros reclamando de impostos, só posso crer que estejam brincando. Porque eles remetem dinheiro para paraísos fiscais há muito tempo”, afirma John Christensen, diretor da TJN.
As coisas ficam ainda mais complicadas quando você olha para uma conta num paraíso fiscal e se pergunta: como o titular acumulou tanto dinheiro?
Vejamos um exemplo sem essa condição agravante.
Na Alemanha, o presidente do Bayern, Oli Hoeness, caiu imeditamente em desgraça quando a revista Focus publicou que ele tinha uma conta secreta na Suíça.
Hoeness não pagava imposto sobre o patrimônio escondido na Suíça, e isso foi suficiente para que fosse decretada sua prisão.
Ele pagou uma fiança de 5 milhões de euros, cerca de 15 milhões de reais, para escapar provisoriamente da prisão.
Em março, começa seu julgamento. Dificilmente ele vai de safar da cadeia. O governo alemão quer que ele seja punido exemplarmente por um motivo poderoso: você não constroi um país decente quando pessoas fazem o que Hoeness fez.
Hoeness é um homem rico. Não causou estranheza o tamanho da conta suíça – mas o fato de ele não a ter declarado.
É mais dura a situação quando você examina o documento do Wikileaks sobre Roseana. De onde vieram os 150 milhões de dólares denunciados pelo Wikileaks?
Por que ninguém investigou o caso nestes anos todos?
Sabemos os interesses da mídia. A Globo, particularmente, tem uma longa relação de amizade e parceria com a família Sarney no Maranhão.
Esqueça então a Globo.
E o governo, por que não se movimentou? Uma hipótese é que a informação – embora pública – não tenha chegado a Brasília.
Mas a alternativa mais real é a que diz respeito à assim chamada governabilidade. Mexer com os Sarneys – nem que fosse para meramente esclarecer um documento de elevado interesse público – é uma das últimas coisas que um governo que dependa do PMDB deseja.
E então nada muda e nada acontece. O preço colossal é pago, como sempre, pela sociedade.
As Jornadas de Junho mostraram que as pessoas estão cansadas dos arranjos políticos em volta da governabilidade – porque eles atrasam consideravelmente o desenvolvimento social brasileiro.
A mensagem das ruas foi entendida?
Se sim, é hora de enfrentar certas realidades desagradáveis. Se não, as ruas fatalmente voltarão a se manifestar – contra a mídia que só defende seus próprios interesses e contra a “governabilidade” que perpetua iniquidades históricas nacionais.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Fogo nada amigo: Palácio manda atirar em Arnaldo Melo

Fogo nada amigo: Palácio manda atirar em Arnaldo Melo

 
Todo o mundo político sabe que Roseana Sarney gosta de mandar recados para seus aliados usando os serviços de seu império de comunicação, como forma de pressionar desafetos e aliados.
Depois do brutal assassinato de Décio Sá – aliás, nunca esclarecido – esse papel de porta-voz das análises e disse-me-disse palacianos passou para o blogueiro Marco D’Eça, tão ligado a Roseana ao ponto de se vangloriar de ser seu amigo íntimo.
Refletindo o pensamento atribulado e instável da governadora, o citado blogueiro inaugurou hoje a nova linha palaciana: Luís Fernando é um candidato que está fracassando por não ter o apoio dos “setores fisiológicos” do grupo Sarney.
Ou seja, Arnaldo Melo e os deputados que o apoiam estão resistindo a eleger Luís Fernando na provável eleição indireta porque são “fisiológicos”. Não ficou muito claro na análise feita pelo editor de política do jornal da família Sarney se o carimbo de “fisiológico” se aplica ao deputado Sarney Filho e a outros que não cansam de criticar a imposição da dupla Jorge Murad-Roseana Sarney.
Depois das declarações desastradas para a imprensa nacional e da compra de lagosta com dinheiro público, o senador Sarney teve que fazer uma intervenção para conter a descontrolada Roseana. Diante de mais essa trapalhada palaciana, de duas uma: ou Sarney não está conseguindo comandar sua tropa, ou agora o trapalhão é ele mesmo.
Com episódios assim vai ficando mais evidente o pânico da oligarquia com a perda do poder que sustenta delírios de riqueza e privilégios, à custa do sofrido povo do Maranhão.

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Fogo nada amigo: Palácio manda atirar em Arnaldo Melo

Fogo nada amigo: Palácio manda atirar em Arnaldo Melo

 
Todo o mundo político sabe que Roseana Sarney gosta de mandar recados para seus aliados usando os serviços de seu império de comunicação, como forma de pressionar desafetos e aliados.
Depois do brutal assassinato de Décio Sá – aliás, nunca esclarecido – esse papel de porta-voz das análises e disse-me-disse palacianos passou para o blogueiro Marco D’Eça, tão ligado a Roseana ao ponto de se vangloriar de ser seu amigo íntimo.
Refletindo o pensamento atribulado e instável da governadora, o citado blogueiro inaugurou hoje a nova linha palaciana: Luís Fernando é um candidato que está fracassando por não ter o apoio dos “setores fisiológicos” do grupo Sarney.
Ou seja, Arnaldo Melo e os deputados que o apoiam estão resistindo a eleger Luís Fernando na provável eleição indireta porque são “fisiológicos”. Não ficou muito claro na análise feita pelo editor de política do jornal da família Sarney se o carimbo de “fisiológico” se aplica ao deputado Sarney Filho e a outros que não cansam de criticar a imposição da dupla Jorge Murad-Roseana Sarney.
Depois das declarações desastradas para a imprensa nacional e da compra de lagosta com dinheiro público, o senador Sarney teve que fazer uma intervenção para conter a descontrolada Roseana. Diante de mais essa trapalhada palaciana, de duas uma: ou Sarney não está conseguindo comandar sua tropa, ou agora o trapalhão é ele mesmo.
Com episódios assim vai ficando mais evidente o pânico da oligarquia com a perda do poder que sustenta delírios de riqueza e privilégios, à custa do sofrido povo do Maranhão.

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Saiba quais são os testes de segurança aplicados aos celulares

Saiba quais são os testes de segurança aplicados aos celulares



 

Todo aparelho de telecomunicação precisa ser homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações para ser vendido no Brasil e isso significa que a Anatel precisa analisar o produto antes de dizer se ele está apto e seguro o suficiente para ser usado pelos brasileiros.
A permissão concedida pelo órgão regulador não é assunto apenas para as fabricantes. Consumidores pegos com um aparelho não homologado também estão sujeitos a sanções que pode ser bem pesadas, de acordo com cada caso – conforme noticiado pelo Olhar Digital há alguns dias.
COMO É FEITA?
Quando um produto é submetido à Anatel para avaliação, ele passa por uma bateria de testes sobre seus aspectos funcionais, como o comportamento dos sinais eletromagnéticos. E é preciso garantir que o aparelho é capaz de se comunicar com outros dispositivos.
Além disso, a agência avalia a compatibilidade eletromagnética (EMC), a taxa de absorção específica (SAR) e a segurança elétrica que o produto proporcionará ao usuário. No caso dos celulares, os testes relacionados à proteção elétrica têm o objetivo de garantir proteção contra choques e o aquecimento excessivo, atestando que o aparelho não queimará o rosto da pessoa ao ser utilizado.
Essas avaliações são feitas em duas condições: normal (tensão nominal) ou específica, quando as oscilações na rede elétrica geram sobrecarga nos terminais de alimentação do celular. Já os testes de SAR se atentam aos limites de exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos.
A bateria e o carregador do celular também são avaliados. A Anatel se interessa em saber se eles atendem a um tempo mínimo de vida útil e se não expõem o usuário a riscos como explosão da bateria e choque elétrico do carregador.

Asteroide "potencialmente perigoso" passa próximo da Terra

http://www.youtube.com/watch?v=MCFWUemLzM0&feature=player_embedded

Potentially Hazardous Asteroid Zipping by Earth on Close-Approach

Asteroide "potencialmente perigoso" passa próximo da Terra

Video mostra momento da maior aproximação da rocha ao planeta.

Assista o vídeo: http://ango.in/pMYtF

 
     
     
       
       

Governo pode encarecer leilão do 4G

Governo pode encarecer leilão do 4G

antena telecomunicações



O governo parece ter encontrado uma solução para atingir a meta do superavit fiscal do ano sem apelar para manobras contábeis arriscadas: repassar a conta para as operadoras na segunda fase do leilão do 4G, previsto para agosto, e arrecadar até R$ 15 bilhões com a faixa dos 700 MHz em vez dos R$ 6 bilhões estimados inicialmente.

Elevar os preços, entretanto, implica afrouxar os compromissos. O secretário do Tesouro, Arno Augustin, estaria defendendo que as exigências sejam deixadas de lado nas negociações, o que comprometeria a implantação do serviço. Desta forma, as empresas não seriam obrigadas a cumprir o cronograma de cobertura das cidades, por exemplo.

A ideia de Augustin é dividir o leilão em dois blocos e impedir que duas das quatro operadoras interessadas (Oi, Vivo, Tim e Claro) - que participaram da primeira fase - comprem as frequências. Mas o modelo desagrada o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Para ele, isso poderia afetar o equilíbrio do mercado porque, quando compraram a faixa de 2,5 GHz, há dois anos, as teles estavam de olho nos 700 MHz, considerados o 'filé mignon' da tecnologia por ter maior alcance.

Para tentar resolver a polêmica e contemplar todos os interessados, o governo estuda dividir as frequências em quatro blocos: dois menores, sem exigências; um terceiro com obrigações de compartilhamento da faixa com serviços de segurança e emergência; e um quarto, mais caro, totalmente livre de metas. Este último poderia ser opção interessante para empresas interessadas em oferecer conexões mais rápidas à internet.

Via: Folha de S.Paulo

Mapa interativo mostra os cabos submarinos que formam a internet

Mapa interativo mostra os cabos submarinos que formam a internet




A internet é algo incrível que facilita a vida de milhões de pessoas todos os dias, levando conteúdo de todas as partes do mundo para localidades remotas do outro lado do planeta. Para funcionar, esta rede utiliza os cabos submarinos, misteriorosos para a maioria dos usuários. Por isso, a Huawei Marine divulgou um mapa interativo (clique aqui para conferir), mostrando que são feitas entre as diversas nações.

Estes cabos são um elemento fundamental para que a internet funcione do jeito que ela existe hoje, permitindo um tráfego global de informações e dados. O mapa mostra a disposição destes cabos e as cidades que se conectam a eles.

O BGR também sugere àqueles que têm suas dúvidas sobre como é feita a instalação de um cabo tão gigantesco. Para isso, basta assistir ao vídeo abaixo:


Via BGR