terça-feira, 25 de junho de 2013

Douglas da Silva Madeira, de 23 anos, foi alvejado com um tiro no pé, durante confronto com a polícia. Outro assaltante, conhecido por "Vicentinho", também foi baleado. Reportagem do Blog do Zé de Fátima (Vargem Grande-MA) HPIM0277 Depois do assalto na manhã de ontem a Lotérica Grande Sorte de Vargem Grande, a polícia diligenciou no sentido de capturar os bandidos. Imediatamente comunicaram e pediram apoio a Cia de Itapecurú que designou homens da Força Tática para ajudar nas buscas. Ontem depois de trocar tiros com a polícia, foi preso e conduzido para Vargem Grande, Vicente Pinto de Sá Filho, conhecido como Vicentinho de 23 anos de idade que recebeu um balaço no braço direito e foi conduzido para o hospital onde recebeu os primeiros socorros e se encontra em observação médica vigiado pela polícia. Um outro bandido ainda não identificado, se encontra nesse momento preso dentro da viatura da polícia na Zona Rural do município e está ajudando os policiais na captura do restante do bando. Outras informações a qualquer hora. Polícia Captura mais um- Outro elemento que participou do assalto ontem a lotérica Grande Sorte de Vargem Grande, foi preso agora a pouco e conduzido para o hospital Municipal Benito Mussoline de Souza de Vargem grande para um curativo no pé direito onde quando da troca de tiros com a polícia foi alvejado. Trata-se de Douglas da Silva Madeira de 23 anos natural de Chapadinha neste estado. De acordo com Douglas o assalto rendera ao bando R$ 5.000, 00 ( cinco mil reais) e que após o assalto eles fizeram a divisão. Com ele foi encontrado pouco mais de mil reais. Após receber os curativos, Douglas Madeira, será conduzido a delegacia para ser autuado em flagrante e recolhido ao xadrez. A polícia acredita que até o final da tarde de hoje, todos os outros serão presos
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quem somos

Quem somos
Segundo o MPF, entre 2005 e 2009, foram cometidas irregularidades em processos licitatórios do município que resultaram no desvio de aproximadamente R$ 300 mil Carmen Neto, prefeita de Mata Roma O Ministério Público Federal no Maranhão moveu ação de improbidade administrativa contra a prefeita do município de Mata Roma, Carmem Silva Lira Neto, o ex-secretário municipal de finanças e gestão administrativa, Raimundo de Morais Aguiar, o ex-secretário e a ex-membro da Comissão Permanente de Licitação, Alcenir Marchão de Carvalho e Francisleide Coutinho Garreto, o ex-pregoeiro oficial do município, Fernando César Beliche Alves, e as empresas L. Lopes Lima Comércio e Distribuidora de Medicamentos Ltda., por conta de irregularidades em programas governamentais executados entre 2005 e 2009. As irregularidades ocorridas durante a gestão anterior da prefeita Carmem Silva – reeleita nas eleições de 2012 – foram identificadas em auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU), em maio de 2010. A auditoria constatou que houve irregularidades na administração de recursos provenientes do Piso de Atenção Básica Fixo – Saúde da família (PAB-Fixo) e do Programa de Assistência Farmacêutica – Atenção Básica. Segundo o MPF, foram desviados R$ 287.944,84 repassados ao município pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS). Quanto à administração dos recursos do PAB-Fixo, a CGU identificou fraudes em procedimentos licitatórios da modalidade pregão (para aquisição de combustível), convite (para aquisição de medicamentos e imobiliário) e dispensa de licitação, para compra de medicamentos. Foi constatado que, no pregão, houve favorecimento da empresa C. S. de Carvalho – Combustíveis, com participação do ex-pregoeiro Fernando César Beliche Alves e dos integrantes da Comissão Permanente de Licitação (CPL), Raimundo Morais Aguiar, Alcenir Marchão de Carvalho e Francisleide Coutinho Garreto. No convite para aquisição de medicamentos e imobiliário, houve favorecimento da empresa L. Lopes Lima Comércio (que não possuía requisitos necessários para habilitação no certame), também com a participação dos ex-membros da CPL de Mata Roma e a chancela da prefeita Carmem Silva. A CGU também constatou que a dispensa de licitação para compra de medicamentos (que resultou na contratação da Distribuidora de Medicamentos Ltda.) foi praticada em desacordo com a Lei de Licitação. Já na administração dos recursos do Programa de Assistência Farmacêutica, foram identificados indicativos de fraude, com prejuízo para o erário. Para o MPF, ainda que a prefeita não tenha conduzido diretamente os procedimentos, ela foi omissa na verificação da regularidade das licitações. Na ação, promovida pelo procurador da República Juraci Guimarães Júnior, o MPF requer a condenação da prefeita, dos ex-gestores e das duas empresas por atos de improbidade, configurados no artigo 12 da Lei nº 8429/92, que prevê a perda do cargo público, suspensão dos direitos políticos, ressarcimento ao erário, multa e proibição de contratar com a administração pública. Quanto ao aspecto penal, como a prefeita goza de foro privilegiado, foi encaminhada uma cópia do procedimento à Procuradoria Regional da República em Brasília/DF.